Olá pessoal, como estão vocês?
Espero que estejam todos bem!
Eu realmente sinto muito por esse tempo que fiquei sem postar minhas resenhas, foram tantos acontecimentos em minha vida que eu precisei deixar um pouco o blog de lado :'(
MASSSS, venho com ótimas notícias: em breve o blog voltará! ♥
E para voltar com tudo, mudarei o design e algumas outras coisinhas.
Parceiros e parceiras espero que perdoem o meu sumiço, porém agora voltei pra ficar.

Tenham uma ótima semana!

Beijos, Verônica.

Oi gente, tudo bem?
O livro de hoje é mega conhecido, mas acho muito legal várias opiniões diferentes.
Sem dizer que é muito lindo.
Bom, então vamos lá...


O livro conta a história de Auggie, um menino que nasceu com uma síndrome genética cuja sequela é uma severa deformidade facial. Em um manifesto em favor da gentileza, ele enfrenta uma missão nada fácil quando começa a frequentar a escola pela primeira vez: convencer os colegas de que, apesar da aparência incomum, ele é um menino igual a todos os outros.










Opinião: Ao decorrer da história acompanhamos a luta diária de nosso personagem, para fingir agir naturalmente quando as pessoas se assustam ao vê-lo pela primeira vez, a manter-se firme diante de comentários maldosos, e se olhar no espelho todos os dias gostando de si mesmo, como um menino comum, que certamente é. Fiquei chocada em boa parte do livro, pois o preconceito das pessoas é nojento, e além disso, para alguns, não basta apenas serem assim, precisam agir, jogar ofensas, humilhar o pobre Auggie. Impossível não lembrarmos de alguma situação cotidiana que já tenhamos vivido, ou simplesmente presenciado. Chocante mesmo, como algumas pessoas podem ser tão maldosas. Porém, em meio a tudo que nos deixa inconformados, há reflexões maravilhosas que Auggie nos passa, e uma tremenda admiração por sua coragem. Adorei conhecer a família dele: seus pais, sua irmã Via e sua cadela Daisy. Não há dúvida que eles sempre foram o alicerce para que Auggie tenha otimismo e determinação para encarar o mundo. Seus amigos: Jack, Summer e Miranda, todos me conquistaram por completo! E outra coisa marcante são os preceitos do professor Browne, que marcava as aulas na escola de Auggie, uma vez por mês. 

E aí, o que acharam? Já leram? Me contem nos comentários. Beijos, até a próxima.

Oi gente, tudo bem?
O post de hoje é resenha de um livro mega fofo e emocionante, duvido não amarem assim como eu.
Bom, então vamos lá...

Sinopse: Com uma certa atmosfera de Um dia, mas voltado para o público jovem adulto, A probabilidade estatística do amor à primeira vista é uma história romântica, capaz de conquistar fãs de todas as idades. Quem imaginaria que quatro minutos poderiam mudar a vida de alguém? Mas é exatamente o que acontece com Hadley. Presa no aeroporto em Nova York, esperando outro voo depois de perder o seu, ela conhece Oliver. Um britânico fofo, que se senta a seu lado na viagem para Londres. Enquanto conversam sobre tudo, eles provam que o tempo é, sim, muito, muito relativo. Passada em apenas 24 horas, a história de Oliver e Hadley mostra que o amor, diferentemente das bagagens, jamais se extravia.
O que eu achei: Hadley está indo, forçada, ao casamento de seu pai em Londres, ela não o vê a um ano. Ele foi há dois anos para Oxford a trabalho e nunca mais voltou. Depois de seis meses ela descobriu que seu pai estava apaixonado, por Charlotte,  e não o perdoa. Ela não está bem com isso e não quer conhecer a noiva de seu pai no dia do casamento, conhecer essa vida nova dele da qual ela não faz parte. Após a separação dos pais, ela começou a ter ataques de pânico e claustrofobia e somente um conselho que recebeu de seu pai  resolve que é pensar no céu. Mas quando está em uma viajem de avião ele não resolve nada. Depois de tudo dar errado no dia da sua ida para Londres, Hadley se atrasa e perde o voo e acaba ficando três horas no aeroporto sozinha, e com isso acaba conhecendo Oliver, que a ajuda com sua mala. Ela se sente bem por estar com ele, e ele sente o mesmo, e por coincidência eles acabam juntos no avião. Eles conversam  enquanto fazem a viagem e Oliver a entende, realmente compreende tudo e acaba desabafando algumas coisa a ela. Com suas brincadeiras e piadas enigmáticas sobre o que estuda que fazem com que a viajem de Hadley seja  muito melhor do que ela esperava e a conexão entre eles é visível. A partir disso, ela não consegue parar de pensar em Oliver. 

E aí, o que acharam? Já leram? Me contem nos comentários. Beijos e até a próxima. 



Oi gente, tudo bem?
Estou numa maré de livros românticos rsrs. Acho que estou precisando mudar um pouco. Mas para mudar um pouquinho, esse livro tem uma pitada de drama. 
Bom, então vamos lá...

Sinopse: Tímida e romântica, Isla tem uma queda pelo introspectivo Josh desde o primeiro ano na SOAP, uma escola americana em Paris. Mas sua timidez nunca permitiu que ela trocasse mais do que uma ou duas palavras com ele, quando muito. Depois de um encontro inesperado em Nova York durante as férias envolvendo sisos retirados e uma quantidade considerável de analgésicos, os dois se aproximam, e o sonho de Isla finalmente se torna realidade. Prestes a se formarem no ensino médio, agora eles terão que enfrentar muitos desafios se quiserem continuar juntos, incluindo dramas familiares, dúvidas quanto ao futuro e a possibilidade cada vez maior de seguirem caminhos diferentes. Com participações de Anna, Étienne, Lola e Cricket, personagens mais do que queridos pelo público apresentados em livros anteriores da autora, Isla e o final feliz é uma história de amor delicada, apaixonante e sedutora, um desfecho que vai fazer os fãs de Stephanie Perkins suspirarem ainda mais.

O que eu achei: Tímida e insegura, Isla é secretamente apaixonada por Josh há mais de três anos. Eles estudam juntos e já conversaram algumas vezes, mas a vergonha não deixa que ela fale com ele sem passar vergonha – como naquela vez em que Josh fez uma pergunta e ela só conseguiu murmurar sons estranhos como resposta. Mas o fato é que depois de tomar muitos analgésicos (por causa de uma cirurgia para tirar o dente do siso) e encontrar ao acaso Josh em uma cafeteria, Isla cria coragem para engatar uma conversa, a qual garante o início de uma bela e verdadeira amizade. Depois que os amigos se formaram, Josh está sozinho no colégio. Além disso, a solidão aumenta por causa da relação conflituosa que ele tem com os pais; o garoto vive recluso, perdido em uma confusão de sentimentos, focado em sua arte – ele desenha muito bem e quer seguir carreira artística. Quando ele conhece Isla encontra nela alguém para apoiá-lo, alguém em quem confiar, alguém para ser sua verdadeira família. Já Isla não tem amigas meninas, tem um único amigo com quem sempre pôde contar já que eles se conhecem desde bebês, não faz a mínima ideia do que quer ser quando crescer muito menos para qual faculdade quer ir, e tem um problema sério de autoconfiança. Quando ela conhece Josh, seu coração passa a bater mais rápido, e a atenção e o carinho dele fazem com que ela aprenda mais sobre si mesma. A amizade dos dois cresce e floresce em uma bela história de amor. Eles incitam no outro a vontade de mudar, de amadurecer e de ser melhor. Juntos, Josh e Isla aprendem a serem mais fortes, entretanto, assim como nós, eles passam por inúmeras provações, as quais fazem do livro um emaranhado incrível de emoções, medos, dilemas familiares, inseguranças com relação ao futuro, e amor.


E aí, o que acharam? Já leram? Me contem nos comentários. Beijos, até a próxima.



Oi gente, tudo bem?
A resenha de hoje é de um livro super divertido e muito inspirador.
Nunca havia lido nenhum livro da autora e gostei bastante.
Bom, então vamos lá...


Sinopse: Audrey é uma adolescente comum, igualzinha a tantas. Com 14 anos, estuda, se apaixona, entra em conflito com os pais, sonha, confia nas amigas. Até que começa a ser vítima de bullying. No início, parecia apenas uma pequena implicância, mas a provocação vai aumentando. Logo, a menina não consegue mais frequentar o colégio, nem ao menos sair de casa. O diagnóstico? Transtorno de ansiedade social, transtorno de ansiedade generalizada e episódios depressivos. Com a ajuda da Dra. Sarah, Audrey começa um lento, mas decisivo, caminho rumo à recuperação. E quando conhece Linus, parceiro de games do irmão, ela sente uma ligação. Seu sorriso de gominho de laranja é encorajador, e eles podem conversar sobre tudo: ansiedades, sonhos, medos. Ainda que de forma não muito convencional no início. Mesmo com as ressalvas da médica, a amizade se aprofunda — em meio a visitas ao Starbucks e pequenos desafios. Em pouco tempo, evolui para um romance que vai afetar toda a família. Por fim a normalidade parece apenas a um passo de distância. À procura de Audrey é um romance inspirador sobre família, primeiro amor e depressão.

O que eu achei: Audrey tem 14 anos, mas sua adolescência não é nada comum. Quer dizer, até é se pensarmos que todos os adolescentes têm problemas, mas o que ela enfrenta vai um pouco além do comum para a idade e suas consequências idem. Depois de sofrer buylling no colégio, ela fica totalmente reclusa em casa, abandona os estudos, se recusa a encontrar pessoas que não sejam sua família e passa a usar um óculos escuros o tempo todo como uma forma de se proteger do mundo. Na verdade, a única coisa que a obriga a sair de casa são as consultas com Dra. Sarah, sua terapeuta. As coisas começam a se agitar um pouquinho graças ao seu irmão Frank, viciado no joguinho de computador Land of Conquerors, por dois motivos distintos: um é o fato da mãe deles, viciada no jornal Daily Mail, acreditar que esse tipo de game é extremamente nocivo, e o outro é Linus, o companheiro de jogo de seu irmão. Depois de encontrar com o rapaz sem querer, Audrey começa a ter um novo elemento na sua vida, o que pode ser bom ou muito, muito complicado. Da mãe que largou o emprego para cuidar da filha ao pai meio avoado, passando pelo fofo irmão mais novo e pelo apaixonado Frank, e os dedicados Linus e Dra. Sarah, cada pessoa tem seu próprio papel importante e também suas próprias questões. Acompanhamos o desenrolar dessa bonita história de amizade, amor, transformação e superação não só da protagonista, mas de todos envolvidos na sua vida. Audrey é uma menina inteligente e forte, mas nem ela pôde lidar perfeitamente bem com tudo o que aconteceu pois ela só tem 14 anos. Sua família, apesar de parecer um tanto atrapalhada, tem as melhores intenções e a ajuda como conseguem. São todos cativantes e bem construídos, a ponto de podermos considerá-los quase nossos amigos. Linus é um show à parte, um menino determinado, gentil e disposto a ajudar Audrey em tudo o que puder. Impossível não torcer para que seus atos sejam recompensados e para que ele possa mesmo fazer a diferença no tratamento.
 E aí, o que acharam? Já leram? Me contem nos comentários. Beijos, até a próxima. Verônica.